Meu Casamento

O Casamento é um dos dias mais felizes na vida de uma mulher (só perde para quando se tem um filho) e como se tem falado bastante em casamento resolvi contar também a minha história.

Casei no mês de dezembro e não no tradicional mês das noivas que é em maio, por quê?  Porque acho esse mês do Natal mágico, envolto naquela aura de alegria e solidariedade, onde tudo fica enfeitado, onde as pessoas têm mais pensamentos positivos, ficam mais solidárias, mais felizes... Enfim, sempre quis casar perto do Natal, desde pequenina. E foi exatamente como sonhei e planejei, um momento único! 

Começamos os preparativos 1 ano antes - sim... meu até então noivo participou de tudo comigo, menos da escolha do vestido de noiva, né? rs - Igreja, recepção, cardápio, música, enfim tudo que dá maior trabalho por ser uma data (aqui) bastante procurada.

A igreja foi uma Capelinha linda e aconchegante, a Capelinha do Pão de Sto Antônio, como o casamento não era para muitas pessoas, calculei umas 250. E como (infelizmente) nem todos costumam a ir a cerimônia religiosa essa igrejinha estaria de bom tamanho. A decoração é Renascentista dando ao ambiente uma aura de paz e ternura. Quando entrei pela primeira vez nesta Igreja disse "É essa", foi num casamento de uma amiga de escola.

Minha cerimônia religiosa foi Clássica a não ser pela escolha do padre.  Escolhemos o Padre Eloy, um padre super diferente que faz um entrevista com o casal antes para saber a história que os levou até ali e conta essa história no meio do sermão de forma alegre e descontraída, deixando os sermões muitas vezes enfadonhos  super divertidos.

Na parte musical optamos por contratar uma cantora lírica, a Márcia Alivertti que sugeriu  como acompanhamento violino, piano e guitarra, nunca vi uma Ave-Maria tão lindamente cantada como a dela na entrada das alianças, outra situação que marcou foi que ela pergunta a noiva a música preferida do noivo para fazer uma surpresa, e que surpresa! Pois a música na época que meu marido mais escutava era "The One" do U2 que ela interpretou lindamente no estilo clássico.

O vestido foi também seguindo a linha clássica, tafetá de seda branco, renda francesa aplicada somente no corpo e barra do vestido (ela formou uma especie de bolerinho)e bordada em pedras. Uma cauda leve - como agradeço a Deus por ter feito esta escolha, com essa cauda não tão longa fiquei no fim da noite com dor nas costas, pois pesa demais - buquê de orquídeas em formato de cascata e véu longo com a tiara estilo meia coroa que fora da minha mãe.

A recepção foi linda e divertida, escolhi a decoração em tons champanhe, pois o lugar já estava enfeitado para o Natal com uma linda e suntuosa árvore com bolas vermelhas que quebrava o neutro do local. O bolo da doceira Franciani Tyll em 4 andares com o casal de noivos dourados estava delicioso. Dançamos muito e nos divertimos com nossos amigos e familiares.

Fizemos foto e filmagem para eternizarmos o dia com o competente Manuel Siqueira, dono da Siqueira Produções, profissional maravilhoso que nos deixa super a vontade para as fotos e registra  todos os momentos mais especiais que vivemos neste nosso dia, por isso é imprescindível conhecermos antes o trabalho de cada profissional envolvido no seu casamento. Além dele, um profissional  importante é a  cerimonialista, a minha me ajudou e organizou tudo no grande dia, a entrada dos padrinhos a entrada do noivo, o momento certo para a entrada das alianças, enfim, tudo perfeito.

 

É isso meninas, um post feito com todo carinho para vocês namoradas, noivas, esposas e mulheres que assim como eu adoram um romantismo. E o final dessa história? Ainda estou escrevendo no dia a dia, nas brigas, conversas, reconciliações e nos vários momentos de felicidade, que não são poucos, principalmente depois que nasceu nosso filho Gabriel responsável por todos os dias da minha vida agradecer à Deus pela família maravilhosa que tenho.  

E você? qual sua história? 

Um beijo!